Os produtores de milho da região Sul vêm enfrentando mais um desafio para obter produtividades satisfatórias na lavoura. Devido ao excesso de chuvas, sobretudo por conta do fenômeno climático El Niño, a Safra Verão foi marcada pela estria bacteriana, uma doença causada pela bactéria Xanthomonas vasicola pv vasculorum, e que possui potencial severo de danos ao milho.
“Em um ano com intempéries climáticas na região Sul, os produtores de milho precisam realizar o planejamento da nova safra considerando as questões climáticas, e com isso, buscar a melhor opção em híbridos de milho. Além disso, durante a safra é imprescindível que seja feito o monitoramento e o manejo preventivo da área, uma vez que a estria bacteriana pode comprometer até 60% da área foliar, e ocasionar exaustão do colmo, tombamento e apodrecimento dos grãos”, destaca Ecli Ávila, Líder de Marketing da Pioneer® para Brasil e Paraguai.
A doença está presente com maior severidade no Brasil desde 2016, com maior aparição na Região Sul. Nas safras seguintes, a doença também apresentou focos no Centro-Oeste e no Norte do país. A presença maciça da doença nos três estados do Sul acontece devido ao alto índice pluviométrico e a ausência de dias secos em períodos longos. A infecção do milho ocorre por meio de portas naturais, estômatos, lesões ocasionadas por insetos, doenças foliares, granizo, ventos ou ainda devido ao próprio atrito entre as folhas. A bactéria coloniza o tecido das plantas e em condições de alta umidade a disseminação é acelerada. A irrigação também é outro fator que pode favorecer a propagação da doença.
Manejo adequado ajuda no controle da doença
Para o manejo da estria bacteriana, os produtores de milho são aconselhados a usar práticas padrão para doenças que possuem bactérias como patógeno, como limpeza e desinfecção de equipamentos para remover quaisquer detritos infectados antes do trânsito em outras lavouras, uso de rotação e destruição de restos culturais para reduzir a quantidade de detritos de milho e a sobrevivência da bactéria, controle de plantas voluntárias na entressafra e de hospedeiras alternativas, como as plantas daninhas.
Híbrido da Pioneer® apresenta bom desempenho para o manejo da estria bacteriana
O plantio de híbridos tolerantes à estria bacteriana é fundamental para o manejo efetivo do patógeno. A Pioneer®, marca da Corteva Agriscience, possui em seu portfólio o P3016VYHR, adaptado para a Região Sul, vem apresentando boa tolerância à doença. O produto possui excelente qualidade de colmo e raízes, que promovem uma integridade maior das plantas na lavoura, mesmo em condições de estresse. Trata-se de um híbrido de ciclo precoce, que apresenta elevado potencial produtivo para grão e silagem, alta resposta ao manejo e boa tolerância também ao Complexo de Enfezamentos e viroses comuns ao milho.
“Com mais de 50 anos no mercado brasileiro, a Pioneer® possui um amplo portfólio que contribui não só para o manejo de doenças, mas também na obtenção de altas produtividades. E, diante de um patógeno de alto potencial como a estria bacteriana, o produtor tem à sua disposição híbridos que podem auxiliá-lo neste desafio”, finaliza Ecli.
Sobre a Corteva
A Corteva, Inc. (NYSE: CTVA) é uma empresa global agrícola que combina inovação e liderança do setor, elevado envolvimento com o cliente e execução operacional para fornecer soluções lucrativas para os principais desafios agrícolas do mundo. A Corteva gera preferência de mercado vantajosa por meio de sua estratégia de distribuição, junto com seu mix equilibrado e globalmente diversificado de sementes, proteção de cultivos, produtos digitais e serviços. Com algumas das marcas mais reconhecidas na agricultura e um pipeline de tecnologia bem posicionado para impulsionar o crescimento, a empresa está comprometida em maximizar a produtividade dos agricultores, enquanto trabalha com stakeholders em todo o sistema alimentar, cumprindo sua promessa de enriquecer a vida daqueles que produzem e consomem, garantindo o progresso das próximas gerações. Mais informações disponíveis em www.corteva.com
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