Lara Santanna, 24, ingressou na biofarmacêutica GSK em 2022, como estagiária de Marketing na Área de Vendas. Em dezembro do ano passado, foi promovida, passando a ocupar a posição de analista da Área Médica. Ela, uma jovem negra e moradora de Vigário Geral, sempre quis desenvolver um trabalho que tivesse alguma relação com pesquisa, pois sonhava ser perita, além de sempre ter desejado trabalhar na empresa. “Eu adorava séries como CSI. Pesquisando, descobri que uma das áreas profissionais comuns entre peritos era a de Farmácia. Então, resolvi fazer o curso”, explica.
Hoje, atuando como analista de Assuntos Médicos, ela comemora a oportunidade de crescimento e desenvolvimento dentro da companhia. “Quando cheguei à GSK, tinha muitos planos e, também, muitas dúvidas. Mas, recebi muito apoio da minha liderança, o que me fez ter segurança para conseguir me desenvolver””.
Cursando Pedagogia, também na UFRJ, Ana Carolina Machado, 19, moradora de São Gonçalo, sempre acompanhou as notícias da GSK e sonhava em trabalhar na biofarmacêutica. No ano passado, recebeu a notícia sobre sua aprovação no processo seletivo para seu primeiro emprego, como Jovem Aprendiz na GSK. “Agora, eu tenho expectativas muito altas para a minha vida profissional. Afinal, eu comecei numa empresa multinacional, com um nome muito grande no mercado. É algo surreal. Eu sempre flertei muito com a GSK. Por isso, é a realização de um sonho”. Atualmente, Ana ocupa a posição de Estagiária da Área de Acesso.
Lara e Ana reforçam a importância de vagas afirmativas para pessoas negras, muitas vezes sem oportunidades de ingressar no mercado de trabalho. “Eu vejo uma vontade forte da GSK de trazer essas pessoas que não têm muitas oportunidades dentro de empresas como esta para estarem aqui”, acrescentou Ana.
Esta ação integra uma série de frentes criadas pela GSK, dentro de sua estratégia global para ser uma empresa cada vez mais diversa e inclusiva. Por meio de parceria com o Instituto da Criança – ONG reconhecida por suas iniciativas em prol do desenvolvimento humano e social -, a empresa ampliou a oferta de oportunidades para jovens aprendizes, com um recorte específico para pessoas negras e de regiões vulneráveis.
Além das vagas para jovens aprendizes, a GSK também introduziu vagas afirmativas de trainee comercial para pessoas negras, ampliando ainda mais as oportunidades de desenvolvimento e crescimento profissional. Este programa visa não só aumentar a diversidade, mas também acelerar o desenvolvimento desses talentos para que possam assumir posições de liderança no final do programa. Os candidatos podem acompanhar a oferta de vagas pelo link gsk.com/carreiras.
Censo interno sobre Diversidade
No ano passado, a companhia realizou o censo de DE&I, com o objetivo de entender o perfil, a identidade e as percepções dos colaboradores, inclusive quais as áreas de oportunidades existentes na organização. A participação voluntária chegou a 90%. “Promover um ambiente seguro, que favoreça o bem-estar dos colaboradores e o sentimento de pertencimento é essencial para nosso fortalecimento e progresso. Por isso, realizamos esse levantamento e planejamos continuar monitorando nosso progresso. Essa é uma jornada que ainda tem muito a evoluir”, afirmou Cíntia Magno, diretora de RH da GSK.
Os Grupos de Afinidade, criados para apoiar a companhia na evolução de diferentes aspectos, também se fortaleceram, promovendo espaços de conexão e troca, acolhimento, engajamento, desenvolvimento e inovação. Liderados pelos próprios colaboradores, os quatro grupos – Embrace (Raça e Etnia); DCN (Pessoas com Deficiência); WLI (Liderança Feminina) e Spectrum (Comunidade LGBTQIA+) – contam com apoio e patrocínio de lideranças seniores. Todas as principais ações foram destacadas na 5ª edição do Relatório de Sustentabilidade, que pode ser acessado aqui.
A GSK busca ativamente evoluir em representatividade, capacitação e empoderamento de grupos minorizados nos diferentes níveis e está altamente engajada com esta agenda. Para isso a companhia estabeleceu um planejamento e governança que acompanham com diligência a evolução dessa agenda através da gestão do Comitê executivo de DE&I que é liderado pela presidência e membros da diretoria executiva da companhia.
Globalmente, a companhia se compromete a entregar os objetivos estabelecidos como membro do Valuable 500 para pessoas com deficiência e alcançar pelo menos 45% de representação feminina em cargos sêniores até o final de 2025. Nos EUA, o objetivo é ter pelo menos 30% de líderes com diversidade étnica em funções de vice-presidente e acima até o final de 2025. Já no Reino Unido, a meta é de pelo menos 18% de líderes com diversidade étnica em funções de vice-presidente e acima até o final de 2025.
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BRUNA OLIVEIRA QUINTANILHA
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